A UE planeja reduzir as importações de gás da Rússia em dois-terços em um ano.
O comissário verde da UE diz que, para atingir as metas climáticas, o uso de longo-prazo de GNL e carvão precisa ser compensado pelo aumento de energia renovável.
In response, the IEA also provided the EU with 10 recommendations aimed at diversifying Europe's energy supply, accelerating the move towards renewable energy and focusing on energy efficiency.
O economista-chefe da AIE Fatih Birol disse em um comunicado por escrito:
No one has any illusions anymore. Russia's use of its natural gas resources as an economic and political weapon shows the need for Europe to move quickly to prepare for huge uncertainty about Russian gas supplies next winter.
A Europa quer reduzir a dependência do gás russo em dois-terços
The European Commission is revising its energy strategy in the wake of Russia's military action to reduce the Kremlin's influence.
Na terça-feira, o Financial Times disse em um projeto de proposta visto pela UE, a UE exigiria que 80 por cento da capacidade de armazenamento de gás fosse preenchida até 30 de setembro, em comparação com cerca de 30 por cento agora. A UE permitirá que os governos paguem às empresas para manter o gás.
As the JPMorgan chart shows, Europe's oil and gas production has been steadily declining in recent years, while imports from Russia have been rising steadily, due to the continent's fascination with ESG.
Therefore, for Europe's plan to have any chance of success, it will not only require action from member states (many of which are already uneasy about the investment required by the Commission's energy transition plan and are now struggling to rein in the political impact of soaring energy costs), but also Action from the rest of the world is required.
While the European Commission believes the bloc already has enough gas to get through the rest of the winter even in the event of a sudden supply disruption from Russia, energy inventories are dwindling. Shell announced today that it is restricting some fuel sales in Germany. The EU's executive body will advise member states to start filling storage tanks now in preparation for next winter.
The European Commission has also said it wants to speed up the implementation of the "Green Deal" - reducing greenhouse gas emissions by at least 55 percent from 1990 levels by 2030 and achieving net-zero emissions by 2050.
Como reduzir?
De acordo com a Agência Internacional de Energia (AIE), a UE importou 155 bilhões de metros cúbicos de gás da Rússia no ano passado, representando quase metade (45%) de suas importações de gás e quase 40% de seu uso total. Itália, Alemanha e vários países da Europa Central são particularmente dependentes da Rússia: ela também fornece cerca de 25% de seu suprimento de petróleo bruto.
De acordo com a Bloomberg, o projeto de proposta adicionaria mais importações de GNL e fornecimento de gasodutos de fora da Rússia, mais gás renovável, economizando energia e mudando para a eletrificação. Isso possibilitaria à UE substituir efetivamente os 155 bilhões de metros cúbicos de gás que atualmente importa da Rússia.
Isso permitiria que a Europa tivesse até 50 bilhões de metros cúbicos de gás por ano de novas fontes de GNL, 10 bilhões de metros cúbicos de oleodutos de outros fornecedores, 20 bilhões de metros cúbicos de novas energias eólicas e reduziria a demanda por gás{{3 }}demanda das centrais elétricas acionadas.
De acordo com o Financial Times, o comissário do Green Deal da UE, Frans Timmermans, disse que a UE poderia importar mais GNL, aumentar rapidamente a geração de energia renovável e reduzir a demanda por meio de medidas de eficiência energética. Ele reconheceu que os países podem ter que queimar carvão por longos períodos de tempo para evitar a mudança para o gás natural.
Mas Timmermans insiste que, enquanto as energias renováveis aumentarem rapidamente, a UE ainda provavelmente cumprirá suas metas verdes:
(Se nós) acelerarmos a transição para energia renovável, melhorando nossa eficiência energética e diversificando nossos recursos energéticos, poderemos reduzir nossa dependência do gás russo em dois-terços até o final deste ano.
Criar sua própria fonte de energia é a opção mais inteligente e urgente.
Timmermans disse que a UE poderia aumentar as importações de gás de outras fontes, incluindo 10 bilhões de metros cúbicos de gás de gasoduto de países como o Azerbaijão e 50 bilhões de metros cúbicos de GNL do Catar, Egito e até da Austrália.
Além disso, a AIE também fez 10 recomendações à UE para reduzir a dependência do gás natural russo, incluindo não renovar os contratos de fornecimento de gás com a Rússia, armazenar mais gás natural e acelerar a implantação de fontes de energia renováveis, como energia eólica e solar.