O Diretor da Agência Internacional de Energia disse que a China obteve resultados notáveis no desenvolvimento de energia limpa, como a energia solar e a energia eólica e a indústria de veículos elétricos, e "é a campeã no campo da energia limpa".
Fatih Birol, Diretor da Agência Internacional de Energia, disse em um evento temático paralelo realizado no canto chinês da 28ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP28) em 4 de dezembro que o desenvolvimento da China em energia solar, a energia eólica e outras energias limpas e o desenvolvimento da indústria de veículos elétricos, "é um campeão no campo da energia limpa".
Neste evento paralelo com o tema "A Economia Circular Ajuda a Prática de Redução de Carbono da China", Birol destacou que todos os países deveriam ver que a China fez muitas conquistas notáveis no campo da energia limpa. Além disso, a importante contribuição da China reflecte-se também na redução do preço de mercado dos equipamentos de energia limpa, o que é útil para outros países do mundo no desenvolvimento de energia limpa.
De acordo com o "Relatório Anual de 2023 sobre as Políticas e Ações da China para Enfrentar as Mudanças Climáticas", divulgado pelo Ministério da Ecologia e Meio Ambiente da China em outubro, no final de 2022, a proporção do consumo de energia não fóssil da China atingiu 17,5%, e a capacidade total instalada de energia renovável atingiu 1,213 bilhão de quilowatts. No final de junho deste ano, o número de veículos de energia nova em todo o país atingiu 16,2 milhões.
Na Conferência das Nações Unidas sobre o Clima, realizada em Dubai, o desenvolvimento de energia verde e limpa foi um tema de preocupação comum entre representantes de vários países. O papel da energia limpa na redução das emissões de gases com efeito de estufa e no combate às alterações climáticas recebeu ampla atenção.
De acordo com o relatório "World Energy Outlook 2023" divulgado pela Agência Internacional de Energia no final de outubro, até 2030, o sistema energético mundial passará por grandes mudanças e a participação das energias renováveis na estrutura energética global será próxima de 50. %.
Por ocasião da divulgação do relatório, Birol apelou aos governos, empresas e investidores para apoiarem a transição para a energia limpa, que pode trazer "novas oportunidades industriais e empregos, uma segurança energética mais forte, um ar mais limpo, um fornecimento de energia mais inclusivo e um ambiente mais seguro". clima."